São os troncos troncos e um monte
puxado para o sol oblìquamente.
E a terra é de carvão,mar de raízes
e o sol dourado de limão,quse oculto,
estende-se sobre o verde da folhagem.
Uns fogachos brancos rompem sonoros.
Não se tinha contemplado ainda a porta.
Era vermelha sob a fechadura negra.
Pela fresta,o espaço era verde acinzentado
E duas cordas ao lado,atravassadas
por um ponto de interrogação horizontal
caíam musicais.
A praia era de guitarras destruídas,
voos negros rosados sobre azul,
e sobre o branco multliplicado do céu cantava
o azul,
cantava o branco sol e azul
e os fragmentos de guitarra verdes vermelhos
negros
cantavam mar azul,praia vermelha,
voos de andorinha negros.
puxado para o sol oblìquamente.
E a terra é de carvão,mar de raízes
e o sol dourado de limão,quse oculto,
estende-se sobre o verde da folhagem.
Uns fogachos brancos rompem sonoros.
Não se tinha contemplado ainda a porta.
Era vermelha sob a fechadura negra.
Pela fresta,o espaço era verde acinzentado
E duas cordas ao lado,atravassadas
por um ponto de interrogação horizontal
caíam musicais.
A praia era de guitarras destruídas,
voos negros rosados sobre azul,
e sobre o branco multliplicado do céu cantava
o azul,
cantava o branco sol e azul
e os fragmentos de guitarra verdes vermelhos
negros
cantavam mar azul,praia vermelha,
voos de andorinha negros.
De António Ramos Rosa
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